domingo, 26 de fevereiro de 2012

O Tribal Brasil e seu desenvolvimento

O fato é: falar de Tribal Brasil, nos remete a um nome, e esse nome é Kilma Farias.
Cada segundo de aula com ela é precioso e enche nossa bagagem de originalidade e brasileirismo. 


Seus workshops em São Paulo são concorridos e cada segundo deles é mágico e o foco principal é: a  fonte inesgotável da riqueza cultural brasileira.

Kilma é a idealizadora da Cia Lunay com o Tribal Brasil, em especial fusionando danças afro brasileiras  com o Tribal Fusion.
O projeto Caravana Tribal Nordeste, desenvolvido pela Cia Lunay (PB), Cia Xamã (RN), ATF (PE) e Kairós (BA)  tem o objetivo de fomentar o crescimento do Tribal Brasil através de pesquisa de cultura popular brasileira, workshops, shows em eventos itinerantes pelo Nordeste do Brasil.
“Não pretendo me prender a regras, nem a estilos, apenas à técnica. A técnica deve ser clara, limpa, bem trabalhada e assim o que o espírito ousar sonhar o corpo desenha no espaço, sempre levado pela principal condutora: a música.”
 A história do Tribal no Brasil está apenas começando. Está em nossas mãos escrever uma bela história, com personalidade, valorizando o que as nossas raízes têm de forte e que possam encantar o mundo inteiro.“

Definição independente e justa a da nossa Kilma...
Deixando um pouco de lado  as concepcões do fusion, o Tribal brasileiro se diferencia  por estar radicalmente ligado a cultura indígena brasileira (e africana, obviamente). É um trabalho que está em  constante desenvolvimento, conta com trabalhos distintos e envolve desde danças ritualística indígena, cabloca e até mesmo capoeira.
O Tribal Brasil conta com bailarinas dedicadas e de grande importância, já  que vem representando nosso país com muita raça e estilo.


Temos história para contar também, além disso não devemos nos prender apenas ao estereótipo estrangeiro.
O Tribal Brasil é o reflexo de inspirações que apenas o Brasil e sua cultura  heterogênea podem proporcionar ao  artista.


Longa vida ao Tribal Brasil!



Kilma Farias e c&a Lunay














Amanda Preisig S/P


By: Ana Raquel
Blog: http://urbanotribal.blogspot.com/


Um comentário:

  1. Ana, parabéns pelo o post com a Kilma e a Cia Lunay. A Kilma é grande parceira e com certeza uma grande lutadora da fusão brasileira! A Cia Lunay é espetacular, sou fã!
    Mas gostaria de acrescentar que a história do Tribal Brasil e do Tribal no Brasil tem seu cantinho no Rio de Janeiro. Desde 2008 venho desenvolvendo projetos e coreografias que unem o Tribal às Danças Populares Brasileiras, terreno em que piso há 15 anos através do grupo Rio Maracatu.
    Desenvolvi o festival Tribes Brasil por 4 anos, o primeiro festival unicamente dedicado ao Tribal no Brasil, onde a fusão brasileira sempre teve seu espaço, incluindo diversos workshops com a própria Kilma e a capoeira da Cia Odara, a qual está nas fotos.
    Convido todos a conhecerem meu trabalho, no desejo de continuarmos juntas no desenvolvimento da arte e da valorização da nossa cultura!
    Beijo grande!
    Nadja El Balady

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© JULIANA RIBEIRO BATISTA